quarta-feira, 27 de julho de 2011

Notícias PMPE


Notícia publicada em 26/07/2011 | 11:45

PORTARIA DO COMANDANTE GERAL

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O Comandante Geral da PMPE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor e,

Considerando a urgente necessidade de adotarmos medidas de racionalização e otimização do efetivo da Corporação, que possam contribuir para a reversão dos atuais índices de criminalidade no Estado de Pernambuco e para a retomada do cumprimento das metas de redução do CVLI e CVP;

Considerando que, na conformidade da legislação ora em vigor, todo o efetivo da Corporação deve cumprir 40 (quarenta horas) de serviço semanais,

DETERMINA:

Artigo 1º - Os Batalhões da PMPE deverão adotar o padrão de efetivo abaixo discriminado, como limite máximo para alocação de pessoal na atividade-meio de cada OME.
SETORES
GRAD
SD
CMDO
- - -
02
SUB CMDO
- - -
02
SECRETARIA/PELOTÃO DE COMANDO E SERVIÇOS
01
02
COMPANHIAS (*)
03
03
1ª SEÇÃO (PESSOAL)
01
03
3ª SEÇÃO (PLANEJAMENTO OPERACIONAL E INSTRUÇÃO)
01
01
4ª SEÇÃO (LOGÍSTICA) / TESOURARIA
01
01
ALMOXARIFADO
- - -
01
MATERIAL BÉLICO
01
---
SERV DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
01
01
TOTAL
09
16
TOTAL GERAL
25

(*)Obs.: Podendo acrescer 01 Graduado e 01 Soldado, nos casos de BPM com 4 Companhias.

Artigo 2º - O quantitativo do chamado pessoal “de linha” e “ de escala”, do serviço interno da Unidade, deve obedecer às seguintes prescrições:

CENTRAL DE COMUNICAÇÕES: utilizar no máximo 02 PMs, podendo ser 01 GRAD e 01 SD OU 02 SDS, durante a jornada das 24 horas;

SERVIÇO DE ARMEIRO DE DIA: utilizar apenas (01) um PM em jornada de 24 horas;

GUARDA DO QUARTEL: ativar somente os postos mínimos necessários, devendo utilizar outros meios de controle de acesso e melhoria da segurança, como: cerca física e/ou elétrica, grades, muros, câmeras de vigilância, etc.

MOTORISTA DE DIA: utilizar o mínimo necessário à condução de tropa ou veículo de apoio e de emergência da Unidade.

PERMANÊNCIA NA RECEPÇÃO DA OME: Durante o expediente, utilizar o efetivo das seções, em sistema de rodízio. À noite, utilizar o efetivo da central de comunicações/armaria e motorista de dia, mediante escala de quartos de hora.

Artigo 3º - As Companhias Independentes da PMPE deverão adotar o padrão de efetivo abaixo discriminado, como limite máximo para alocação de pessoal na atividade-meio de cada OME, obedecendo as mesmas prescrições quanto aos serviços chamados “de linha” e “ de escala”, conforme descrito no artigo anterior.
SETORES
GRAD
SD
CMDO
- - -
02
SUB CMDO
- - -
02
PELOTÕES OU EQUIVALENTES
01
01
SEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS/PELOTÃO DA SEDE/ SECRETARIA
01
01
SEÇÃO DE OPERAÇÕES
01
01
SEÇÃO ADMINISTRATIVA (Tesouraria/Almoxarifado/Material Bélico/Transportes e Comunicações/Serviços Gerais)
02
03
TOTAL
05
10
TOTAL GERAL
15

Artigo 4º - Determinar que sejam devidamente publicadas e regularizadas as movimentações já efetivadas até a presente data, desde que não contrariem as normas e orientações em vigor, atualizando-se imediatamente o SADRH.

Artigo 5º - Suspender qualquer movimentação de efetivo na PMPE, a partir da presente data, até a devida normatização pelo Governo do Estado, salvo se expressamente autorizado ou determinado pelo Secretário de Defesa Social.

Artigo 6º - Determinar que todas as solicitações de transferência de efetivo não atendidas sejam encaminhadas e submetidas à apreciação e deliberação do Secretário de Defesa Social.

Artigo 7º - Determinar que o efetivo alocado em atividades puramente administrativas, como arquivistas, digitadores, protocolistas e similares, cumpra, a cada mês, um mínimo de uma semana no serviço operacional, completando as quarenta horas semanais previstas em Lei.

Artigo 8º - Proibir terminantemente que efetivo da atividade-fim seja desativado de sua escala de serviço e remanejado para atividades internas.

Artigo 9º - Designar o Chefe do Estado Maior Geral para coordenar e fiscalizar as medidas de racionalização, otimização e emprego do efetivo da atividade-meio das OME operacionais e das Unidades de Apoio da Corporação.

Artigo 10º - Lembrar que, qualquer que descumprir o prescrito na presente Portaria, estará sujeito às responsabilizações e sanções previstas no CDPM e em outros instrumentos legais e normativos.

Artigo 11º - A presente Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

Art. 12º - Os casos omissos serão decididos mediante determinação expressa deste Comandante Geral, após consulta ao escalão superior, conforme o caso.

____________________________________________
ANTÔNIO CARLOS TAVARES LIRA – CEL PM
Comandante Geral

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Instalação kinect do Xbox 360 sem perder o destrave.

Para instalar o kinect sem mexer com o sistema de destrave do xbox...é so tentar jogar o mortal kombat recente...ele so rodará depois que instalar a atualização da Live...pode ter certeza,,faça sem medo! Não precisa de pen driver, cd e nem da live pra atualizar. o próprio jogo contém a instalação juntamente com os avatares... faça isso e veja o resultado.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Policiais querem ganhar governadores e líderes em favor de piso salarial


Deputados, policiais e bombeiros passaram a tarde e parte da noite desta terça-feira tentando contornar os obstáculos à votação do piso nacional para as categorias (PECs300/08 e 446/09). A estratégia tem duas frentes: garantir a assinatura de todos os líderes partidários para pressionar a votação em Plenário e apoiar uma outra PEC para criar uma fonte de financiamento exclusivamente federal para o aumento e, dessa forma, vencer a resistência dos governadores.
Até o início da noite, o requerimento para inclusão na pauta do Plenário já teria sido assinado por 11 líderes partidários, faltando apenas três assinaturas para garantir a unanimidade. PT e PMDB, principais partidos da base governista, ainda não assinaram. A informação é da secretaria da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, onde os deputados, policiais e bombeiros ficaram reunidos por cerca de seis horas.
O compromisso escrito dos líderes foi solicitado pelo presidente da Câmara, Marco Maia, que se encontrou com uma comissão de deputados que defendem o aumento salarial. Segundo eles, Maia teria dito que só marca a votação do texto com o aval de todos os líderes.
Ameaça de paralisação
Além de buscar apoio, as associações de policiais e bombeiros ameaçaram inclusive realizar uma paralisação geral por um dia caso não haja definição, ainda nesta semana, sobre a inclusão da proposta em pauta. “Se o governo quiser rejeitar, que rejeite e arque com os desdobramentos. Nós queremos uma definição. O que não pode é ficar nesse vácuo, nessa lacuna, que causa muito transtorno”, disse o presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), Jânio Bosco Gandra.
O piso salarial para policiais em bombeiros foi aprovado em março do ano passado em primeiro turno, mas ainda precisa ser analisado em segundo turno para ser enviado ao Senado. O texto aprovado remete à lei federal, a ser encaminhada pelo Executivo em 180 dias, a definição do valor do piso e também determina que essa lei crie um fundo para auxiliar os estados.
O movimento em defesa do aumento ganhou força com o acordo que permitiu, na semana passada, a votação da anistia criminal para policiais e bombeiros do estado do Rio de Janeiro. “Esse caso inédito dos bombeiros, que tiveram a anistia votada em um dia, mostra que tudo é possível e a qualquer momento se pode chegar a um acordo”, avaliou Gandra.
Governadores
Um grande obstáculo à proposta vem dos governadores e do Executivo, preocupados com o impacto orçamentário da medida. Para vencer essa resistência, parlamentares da Comissão de Segurança Pública estão colhendo assinaturas para uma proposta de emenda à Constituição que cria, nos moldes do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o Fundo Nacional de Segurança para Valorização do Profissional de Segurança Pública.
Composto integralmente por recursos da União, provenientes da arrecadação com o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), esse fundo vai complementar o salário dos policiais e bombeiros nos estados que não puderem arcar com o piso reivindicado pela categoria – R$ 3,5 mil para servidores de nível médio e R$ 7 mil para nível superior.
"Vamos apresentar essa PEC no decorrer da próxima semana e, com ela, o governo federal vai compartilhar a responsabilidade sobre a folha de pagamentos dessas categorias. A solução está dada e não há necessidade de dialogar com os governadores", defendeu o presidente da Comissão de Segurança Pública, Mendonça Prado (DEM-SE).

Comissão vai propor fundo federal para financiar gastos com PEC 300


O presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, Mendonça Prado (DEM-SE), disse há pouco que os integrantes da comissão estão colhendo assinaturas para uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um fundo nacional de segurança para valorização dos profissionais da área, composto de 5% da arrecadação federal do Imposto de Renda e do IPI.
Com isso, ele espera vencer a resistência dos governadores ao aumento salarial dos policiais e bombeiros e viabilizar a aprovação da PEC 300/08 em segundo turno.
“Vamos apresentar essa PEC no decorrer da próxima semana e, com ela, o governo federal vai compartilhar a responsabilidade sobre a folha de pagamentos dessas categorias. A solução está dada e não há necessidade de dialogar com os governadores”, disse. Um dos obstáculos à votação da PEC 300 é a preocupação dos governadores com o impacto do piso nos orçamentos estaduais.
Segundo Mendonça Prado, o fundo seria criado nos moldes do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e ficaria explícita, no texto constitucional, a origem dos recursos para o aumento salarial das categorias. "Com isso, só não vota o piso se não quiser".

Pressão
O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) sugeriu há pouco que os parlamentares que defendem a PEC 300 ameacem estampar, em cartazes e outdoors, o rosto dos líderes partidários que não se comprometerem com a inclusão da proposta na pauta do Plenário.
“Tem gente jogando contra. É hora de fazer, com todo o respeito, os retratos dos parlamentares contrários para queimá-los, como o PT fazia quando era oposição com quem votava contra o trabalhador”, disse Garotinho.
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